CÁ ENTRE NÓS...ESPECIAL CARNAVAL

DESPERDÍCIO DE DINHEIRO PÚBLICO

   O Carnaval é uma das épocas em que os governos Estadual e Federal mais se empenham nas campanhas contra doenças sexualmente transmissíveis. Isso passa por campanhas publicitárias, promoção de testes rápidos e a distribuição de preservativos. Este último item, porém, tem se mostrado um verdadeiro desperdício. No último sábado, flagramos essa situação abaixo: Centenas de dispositivos de prevenção jogados na rua.


   Nada contra a distribuição (Muito pelo contrário), porém, é necessário que haja um controle maior. Agentes responsáveis pelas distribuição nos ofereceram três cartelas de quatro unidades cada (Exagero, óbvio). Melhor seria disponibilizar  espécies de quiosques em vários pontos e os interessados de verdade fossem retirá-los. Entregar de qualquer jeito induz muitos a descartar com a mesma facilidade. Lembre-se: Os preservativos são adquiridos com dinheiro público.

DANDO MOLE PRO AZAR

   Esse exemplo abaixo é um dos muitos que vimos ao longo do Carnaval. O vício no celular chega a desafiar o perigo de ser roubado em um evento que costuma alimentar quem vive de pequenos furtos. O garoto tecla normalmente enquanto a festa acontece (Completamente desconectado com o que rola a sua volta). Além de perder o momento, corre-se o risco de perder o aparelho junto.


A BAGUNÇA NOSSA DE CADA CARNAVAL

   Ninguém sofre mais na festa de momo que os trabalhadores do transporte público. A desorganização toma conta da estações de metrô e dos pontos de ônibus. Pessoas enchem a cara o dia inteiro e se acham no direito de desafiar os funcionários. Na imagem abaixo, um "folião" impede o fechamento da porta, o que afeta a partida da composição. Dois seguranças do metrô tentam intervir, mas são intimidados pelo homem (Nitidamente embriagado). Resultado: Nada podem fazer.


   Ainda na plataforma do metrô, outro grupo ignora a faixa amarela de segurança e fica praticamente de cara para o trilho, bastando apenas um leve esbarrão para terminarem embaixo do metrô. Tudo pra quê? Para conseguir um assento na condução. Uma vez lá dentro, a ousadia persiste e o cidadão simplesmente senta de qualquer jeito, ou seja, desrespeito atrás de desrespeito...e não há nada que se possa fazer para evitar. Simplesmente não há limite para a falta de educação.




    Não adianta esperar que no ano seguinte seja diferente. A essa altura do campeonato é quase uma utopia pensar nisso. Aos profissionais, basta esperar para o próximo Carnaval pra viver tudo isso novamente.

Fotos: George Luiz / G News Blog

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