CÁ ENTRE NÓS...

SERVIÇO MAL FEITO VIRA DOR DE CABEÇA...
 
   Para transeuntes da Avenida Conselheiro Aguiar, no trecho próximo ao Pina, o passeio das proximidades do Banco Itaú está sendo dificultado por uma construção em andamento. A empresa prestadora do serviço está deixando areia espalhada por toda calçada.Em uma das imagens acima, um casal precisa segurar nas pontas do carrinho de bebê para poder caminhar no trecho.
 
 
 
   Em outro flagrante, não registrado, alguns pedestres se arriscaram e caminharam na movimentada via. Nestes casos, a denúncia pode ser formalizada diretamente a Central de Atendimento da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife, a Emlurb, através do telefone 156.
 
POR UMAS E OUTRAS QUE O MUNDO NÃO ACABA
 
   Dando uma “passada” pela 12ª da Fenahall, promovida entre os dias 9 e 18 de janeiro no Chevrolet Hall, me admirei como o talento e empreendedorismo juntos constroem riqueza. O último dia do evento levou uma multidão à casa de shows de Olinda e foi possível ver que cada visitante levava consigo uma lembrança da feira. Culturas de vários países e continentes reunidas em um ambiente que em determinado momento se rendeu ao clima carnavalesco da cidade, através dos desfiles de orquestras de frevo e bonecos gigantes.
 
 
 
   Um dos expositores preparava seu produto na hora. Enquanto ele desenhava a camisa com temas pernambucanos, sua parceira de trabalho fazia o acabamento nas peças. O resultado enchia os olhos e ganhava os compradores. Quem não teve a chance de visitar, vale à pena colocar a Fenahall no calendário de 2016.
 
 
AFINAL, DE QUEM É A CULPA???
 
   As mortes de três pessoas nas rebeliões do Complexo Penitenciário Professor Aníbal Bruno, no Curado, mostra como as falhas nos processos de segurança resulta neste triste resultado. Estive no local durante os motins, na terça-feira (20), e constatei que os muros são altos e em alguns trechos existem telas que aumentam o raio de proteção. Vale salientar que o fato do complexo está localizado no meio de uma comunidade e muitos presos serem daquela região, a desconfiança de uma ajuda externa em fugas deve aumentar na mesma proporção que ações para evitá-las.
 
 
 
   Vendo as imagens nas transmissões das tevês locais, vi que os presos empunhavam várias foices e facões, além das armas. Me veio um questionamento, então: Será que ninguém vê quando alguém de fora joga para dentro os artefatos ou matérias-primas das futuras armas? Será que a revista em dia de visita é tão artificial que tem “nego” entrando com tudo que é tipo de irregularidade nas dependências? Ou o que é pior, será que tem policial recebendo propina pra facilitar a entrada de armas? (É uma hipótese a se pensar).
 
 
 
   Seja qual for à resposta correta, o fato é que a displicência ou conivência de alguém resultou nas mortes de três indivíduos que, errados ou não, são seres humanos.
 
Fotos: George Luiz / G News Blog

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