Com o apoio de helicópteros e carros blindados, as Forças Armadas russas
ocuparam a base militar da Feudosia, na Crimeia, no domingo (23). O posto era
um dos últimos ainda em posse das forças ucranianas. Após as tomadas do final
de semana, que culminaram com o domínio do aeroporto militar de Belbek,
unidades militares e navios de guerra, o Conselho de Defesa e Segurança
Nacional da península instruiu o Ministério da Defesa a retirar os militares e
seus familiares. Na segunda-feira, o presidente interino da Ucrânia, Oleksander
Turchinov (Foto), anunciou a retirada das suas forças da Crimeia. Na
quinta-feira, a Assembleia Geral da ONU definiu a anexação como “ilegal”.
QUEDA DO
VOO MH370 É CONFIRMADA NA MALÁSIA
Um SMS enviado aos celulares de familiares das vítimas pela Malasyan Airlines
informou, na segunda-feira (24), que o avião que conduzia 239 pessoas caiu no
Oceano Índico. Após o envio das mensagens, uma coletiva de imprensa foi dada
pelo premiê da Malásia, Najib Razak, que ratificou a informação. A confirmação
foi dada com base nas últimas análises, que apontam o sul do oceano como local
exato da queda. A morte de todos os passageiros também foi confirmada, causando
desespero e comoção nos parentes. As buscas pelos destroços na região
aumentaram com o aparecimento de objetos suspeitos de pertencerem ao Boeing
777.
O Ministério Público de São Paulo confirmou, na terça-feira (25), que uma
denúncia foi apresentada pelo promotor Marcelo Mendroni (Foto). No total, 30
executivos de 12 empresas foram acusados de formação de cinco grupos de cartel
que atuaram em 11 licitações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos
(CPTM), no período entre 1998 e 2008. Após a denúncia, os pedidos foram
encaminhados para juízes que devem decidir se os processos serão abertos. Os
contratos investigados somam cerca de R$ 2,7 bilhões, nos valores da época.
Estima-se que a fraude visava aumentar em 30% os valores firmados. As
investigações seguem à procura de mais envolvidos.
Francisco das Chagas Britto (Foto) foi condenado a 108 anos e seis meses de
prisão, na quarta-feira (26), pelas mortes de três meninos com idades entre 10
e 12 anos no Maranhão. A sentença foi anunciada pela 1ª Vara de Paço do Lumiar.
O ex-mecânico de bicicletas é considerado o maior serial killer do Brasil, após
mutilar e matar 42 meninos entre 1991 e 2002. No total, somando as outras 10
condenações, a pena de Francisco chegou a 385 anos e seis meses de reclusão.
Ele já cumpre pena no Presídio de Pedrinhas. O laudo pericial apontou que o
homem sofre de transtorno de personalidade.
CRIME
MACABRO INTRIGA SP
Uma sacola contendo uma cabeça foi
encontrada, na quinta-feira (27), na Praça da Sé, em São Paulo. O saco plástico
foi aberto por Paulo Pereira Pimentel, que chamou a Polícia em seguida. O IML
foi acionado para verificar se o membro pertencia ao corpo encontrado esquartejado,
próximo ao Cemitério da Consolação, no domingo. O órgão confirmou a suspeita no
sábado. A Polícia estima que se trate de um homem entre 30 e 40 anos. Imagens
estão sendo analisadas para identificar o suposto autor do assassinato.
COLISÃO
DEIXA QUATORZE MORTOS NO AM,
A colisão entre um micro-ônibus e um
caminhão, na sexta-feira (28), matou 14 pessoas na hora e deixou outras dez
feridas em Manaus. Testemunhas disseram que o condutor do caminhão, que
prestava serviços para a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf),
estava em alta velocidade quando perdeu o controle, invadiu a contramão e se
chocou com o coletivo lotado. Entre os mortos estão os motoristas de ambos os
veículos, uma mulher grávida e o bebê, que ainda chegou a ser retirado pelo
SAMU, mas não resistiu. A Prefeitura de Manaus decretou luto oficial por três
dias. Mais uma vítima morreu na manhã do sábado, aumentando o saldo de mortos
para 15.
MAIS UM
MORRE NAS OBRAS DO “ITAQUERÃO” EM SP
Um acidente na Arena “Itaquerão”, na manhã
do sábado (29), tirou a vida de Fábio Hamilton da Cruz, de 23 anos, em São
Paulo. O operário caiu de uma altura de 15 metros, segundo o Corpo de
Bombeiros, enquanto trabalhava na montagem das arquibancadas provisórias do
estádio. Ele ainda foi socorrido, mas morreu cinco horas após dar entrada no Hospital
Santa Marcelina, em Itaquera. Outros dois operários morreram, no final do ano
passado, quando um guindaste destruiu parte da arena. Com está, sobe para 8 o
número de mortes, em todo o país, nas obras dos estádios para o mundial.
Fontes:
R7, G1, Uol, Terra.
Fotos: Oleksander Turchinov (Extraída do site
“Caucasus Studies Institute”); Marcelo Mendroni (Extraida do site “Conexão
Jornalismo”); Francisco das Chagas Britto (Karlos Geromy / AP).
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