CASO
JOAQUIM TEM FIM TRÁGICO
O corpo do garoto
Joaquim Ponte Marques (Foto), de 3 anos, foi encontrado na tarde do domingo
(12), no Rio Pardo, localizado em Barretos, a 313 km de São Paulo. O menino
ficou desaparecido por cinco dias. A mãe e o padrasto de Joaquim foram
apontados como os responsáveis pelo sumiço. Os primeiros exames no corpo
descartaram a morte por afogamento e o casal teve a prisão preventiva
decretada. Joaquim foi enterrado na segunda-feira, sob forte comoção da
população local. As investigações seguem para confirmar as causas da morte.
TORMENTA NAS FILIPINAS DEIXA DEZ
MIL MORTOS
O presidente
filipino, Benigno Aquino, decretou estado de calamidade no país, na
segunda-feira (11). Após três dias da passagem do tufão “Hayan”, o cenário nas
Filipinas é de destruição. As autoridades do país estimam que o número de
mortos pela catástrofe deva passar de 10 mil. As rajadas de vento ultrapassaram
300 km por hora, o que causou a elevação do nível do mar em dois metros.
Equipes de resgate trabalham em busca de sobreviventes, enquanto os já salvos
pedem ajuda humanitária. O número de desabrigados passa dos 500 mil em todo o
país.
Antônio Firmino
(Foto), de 34 anos, foi encontrado morto, na noite da terça-feira (12), no
apartamento em que morava no Rio de Janeiro. A namorada do ator, Débora Maria,
que está gravida de 6 meses, chamou o Corpo de Bombeiros, que tentou a
reanimação. A perícia policial encontrou material para consumo de drogas. A
família, por outro lado, acredita em mal súbito. Firmino participou de novelas
da Rede Globo, como “Passione”, “Pé na Jaca” e “Viver a Vida”. Seu último
trabalho foi em “Sangue Bom”.
STF RETOMA JULGAMENTO DO
“MENSALÃO”
O Supremo Tribunal
Federal analisou, na quarta-feira (13), os embargos de declaração dos condenados
no julgamento do “Mensalão”. Dos dez réus que entraram com o novo recurso,
apenas dois tiveram os embargos aceitos parcialmente: O deputado João Paulo
Cunha e o doleiro Breno Fischberg. Ambos tiveram redução na pena. Entre os que
tiveram o pedido rejeitado estão Valdemar Costa Neto e Roberto Jefferson (O
delator do esquema). Na quinta-feira, o resultado final da sessão foi publicado
oficialmente e, na sexta, 12 mandados de prisão foram expedidos. José Genoíno
foi o primeiro a se entregar, na sede da Polícia Federal.
Os restos mortais do
ex-presidente João Goulart (Foto), morto em 6 de dezembro de 1976, foram
exumados, na quinta-feira (14), no Cemitério Jardim da Paz, em São Borja, no
Rio Grande do Sul. A operação durou 18 horas. Em seguida, a urna foi enviada
para Brasília, onde houve uma cerimônia com as presenças dos ex-presidentes
Lula, Fernando Henrique Cardoso, José Sarney e a presidente Dilma Rousseff. A
viúva de Jango, Maria Tereza Goulart, também esteve presente. Exames vão
apontar se o ex-presidente deposto morreu por problemas cardíacos, que é a
versão oficial, ou se foi envenenado durante o regime militar (1964 a 1985).
POLICIAIS FICAM EM SITUAÇÃO
DIFÍCIL NO RJ
Quatro policias da
Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade São Carlos, na zona norte
do Rio, ficaram encurraladas no beco Ilha do Rato, após trocarem tiros com
traficantes, na sexta-feira (15). Oito agentes patrulhavam a área quando
viraram alvos de tiros. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) e agentes de
UPPs de outras comunidades foram acionados para resgatarem os policiais. Não
houve registro de feridos e presos. Em uma casa, foram encontradas armas e
munições, que foram apreendidas e encaminhadas a 6ª DP de Cidade Nova, também no
Rio.
O ex-diretor de
Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato (Foto), começou a ser
procurado pela inteligência da Polícia Federal, no sábado (16). Ele foi o único
dos 12 condenados a não se apresentar à PF, após a expedição dos mandados de
prisão do caso “Mensalão”. Segundo a nota do advogado de defesa, Pizzolato foi
para a Itália, onde tentará um novo julgamento, aproveitando sua dupla
cidadania. Segundo informações divulgadas, ele fugiu do Brasil há 45 dias, por
terra, para o Paraguai e, de lá, embarcou para a Europa. Pizzolato foi
condenado a 12 anos e 7 meses de prisão.
Fontes: Folha de São Paulo, G1,
Uol, O Globo.
Fotos: Joaquim Ponte Marques (Reprodução);
Antônio Firmino (Extraída do site “Lux.pt”); João Goulart (Divulgação);
Henrique Pizzolato (Caio Guatelli / Folhapress).
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