Revoltados com a saída do Corinthians da Taça Libertadores da América na última quarta-feira, quando foi tirado da disputa pelo Deportes Tolima após perder de 2 a 0, cerca de trezentos torcedores atacaram o ônibus do time na chegada ao Centro de treinamento Joaquim Grava na manhã deste sábado. Além de gritos e insultos, alguns membros chegaram a atirar pedras no veículo. Alguns profissionais da imprensa foram agredidos enquanto filmavam os protestos, a polícia pediu a tropa de choque, mas minutos antes da chegada do reforço policial, os manifestantes terminaram o tumulto.
A cobrança se focou mais na estrela do time, Ronaldo, porém, outros nomes também estão sofrendo com a pressão. É o caso de Roberto Carlos, o treinador Tite e Andres Sanches, o presidente do Corinthians. Em sua página no Twiter, Ronaldo condenou os ataques dos torcedores. O jogador também expôs sua decepção pela saída do torneio e voltou a lembrar que seu salário não é pago pelo clube, e sim, pelos patrocinadores que o acompanham. A mensagem foi para os torcedores que o chamaram de mecenário. Ronaldo completou dizendo que joga por amor.
Foto: Mário Ângelo/AE
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