Uma Copa de surpresas. Grandes seleções abandonaram a competição ainda na primeira fase, craques que não conseguiram sair do zero a zero e uma final inédita e sofrida entre Holanda e Espanha. Esses foram os ingredientes que fizeram da primeira copa em continente africano um mundial para ficar na história. Apesar de uma campanha sem derrotas até a final, a seleção holandesa caiu, nos dois minutos finais do segundo tempo da prorrogação, diante da fúria espanhola.
O jogo começou às 15h30 (horário de Brasília) com uma Espanha mais ofensiva, dominando a posse de bola. Ficou difícil para a laranja criar ou, até mesmo, chegar na pequena área.
No segundo tempo, as duas seleções partiram para o tudo ou nada, mas o empate permaneceu, para desespero das duas torcidas que acompanhavam a disputa, tanto no estádio Soccer City quanto nos países de origem das seleções.
Na prorrogação, a disputa seguiu acirrada, mas aos doze minutos do segundo tempo, Iniesta ficou de cara para o goleiro holandês e soltou o chute que abriu o placar e fechou com chave de ouro a primeira final disputada pela Espanha.
Em um mundial em que todo mundo acreditou ser da zebra, Paul, o polvo chamou a atenção pelos palpites certeiros. Entre eles, o que dava a vitória na final para a Espanha, mesmo quando a disputa seria contra a laranja mecânica que já havia disputado outras duas finais e teve, na África, os 100% de aproveitamento. Enfim, um mundial cheio de boas recordações.
Foto: Alexandre Battibugli
O jogo começou às 15h30 (horário de Brasília) com uma Espanha mais ofensiva, dominando a posse de bola. Ficou difícil para a laranja criar ou, até mesmo, chegar na pequena área.
No segundo tempo, as duas seleções partiram para o tudo ou nada, mas o empate permaneceu, para desespero das duas torcidas que acompanhavam a disputa, tanto no estádio Soccer City quanto nos países de origem das seleções.
Na prorrogação, a disputa seguiu acirrada, mas aos doze minutos do segundo tempo, Iniesta ficou de cara para o goleiro holandês e soltou o chute que abriu o placar e fechou com chave de ouro a primeira final disputada pela Espanha.
Em um mundial em que todo mundo acreditou ser da zebra, Paul, o polvo chamou a atenção pelos palpites certeiros. Entre eles, o que dava a vitória na final para a Espanha, mesmo quando a disputa seria contra a laranja mecânica que já havia disputado outras duas finais e teve, na África, os 100% de aproveitamento. Enfim, um mundial cheio de boas recordações.
Foto: Alexandre Battibugli
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