O mundo começou preocupado com o andamento da economia. Foi a maior crise financeira desde a depressão de 1929. PIB em baixa e crescimento do desemprego marcaram os primeiros meses de 2009. Os governos tiveram de criar planos para estimular o consumo, que havia diminuído pela falta de confiança do consumidor. Segundo a organização do trabalho, num estudo recente, 20 milhões de empregos foram cortados desde o ínicio da crise em 2008 e muitas instituições financeiras decretaram falência nos EUA e nos países europeus. Quando a crise se agravou, o governo norte-americano socorreu as empresas financeiras em dificuldades aprovando um pacote, às pressas, liberando 800 bilhões de dólares. O mesmo foi feito pela união européia. Em abril, na reunião do grupo G-20, realizado em Londres, foi anunciado a injeção de mais um trilhão na economia mundial. No Brasil, apesar da queda na ibovespa, a crise não foi tão sentida graças à opção do governo de pagar a dívida com o FMI (Fundo Monetário Internacional) e ter reservas em divisas que passavam de duzentos milhões. Queda de Juros e até extinção de impostos foi a saída do país para estimular a economia.
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