OPINIÃO: A REPUTAÇÃO DOS CENTROS DE CONFECÇÃO DO AGRESTE ESTÁ MAIS IMUNDA QUE A MATÉRIA PRIMA QUE RECEBEM
Em entrevista ao Uol Notícia, do portal Uol, Moura se defendeu das acusações, dizendo ser vítima da empresa norte americana que enviou os tecidos. Segundo o empresário, ele conheceu a empresa em 2009, através da internet, e passou a negociar tecidos por valores mais baixos. Altair falou que sabia que os tecidos vinham de hospitais, porém, negou que soubesse que se tratava de lixo hospitalar, como alguns funcionários tinham denunciado anteriormente.
Apesar do empresário dizer que tem como provar que a importação era legal, a Receita Federal diz o contrário. A Apevisa (Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária) também sustentou que o procedimento é ilegal, completando que não é a primeira vez que isso acontece. O gerente da Apevisa, Antônio Figueiredo Vasconcelos Júnior, contou que foram encontrados lençóis com fungos entre a mercadoria que fica no galpão da empresa Na intimidade, em Caruaru. O material vinha de 15 hospitais norte americanos diferentes.
Luvas e seringas estavam misturados entre os tecidos
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