RÁPIDAS DA TV

ANGOLANA É A MAIS BONITA DO UNIVERSO

A 60° edição do concurso “Miss Universo” aconteceu ontem, pela primeira vez no Brasil, no Credicard Hall, em São Paulo, com transmissão para todo o mundo. Foram 89 mulheres que, após a primeira peneira, reduziram para 16. O musical de Cláudia Leitte embalou o desfile de biquíni, dele foram escolhidas as dez que seguiram na disputa. Bebel Gilberto cantou durante o desfile de gala, última peneira, de onde saiu às cinco finalistas, entre elas, a brasileira Priscila Machado, de 25 anos. A transmissão garantiu, para a Band, o terceiro lugar em audiência, com média de 8 pontos. Em alguns momentos chegou a Vice-Liderança.

As cinco finalistas passaram por perguntas feitas por alguns jurados, que foram sorteados por elas. No júri, dois brasileiros, a modelo Isabeli Fontana e o piloto Hélio Castro Neves. Ao fim desta etapa, a eleita de 2010, a mexicana Ximena Navarrete, passou a faixa para a angolana Leila Lopes. Priscila Machado ficou em terceiro lugar. O Brasil já teve duas mulheres vencedoras no concurso, em 1963 e 1968. O país recordista em vitórias no “Miss Universo” são os Estados Unidos, com sete representantes. Cinco mulheres negras já foram vencedoras. O criador do concurso, Donald Trump, não compareceu ao evento.

DE VOLTA AO AR

A reestréia da novela “Mulheres de Areia” rendeu 15 pontos de audiência para a Rede Globo, na tarde de ontem. Mesmo número da antecessora “O clone”. O folhetim, de Ivani Ribeiro, conta a história das gêmeas Ruth e Raquel, vividas por Glória Pires e foi gravada em 1993. A trama é considerada a melhor, em audiência, exibida no horário das seis. Sempre perto dos 50 pontos. A expectativa é positiva e grande. Detalhe: A abertura passou por reformulação, para esconder os seios da Mônica Carvalho, para poder ser exibida no horário. O curioso é que em 1996, a novela foi exibida no mesmo horário e não houve essa exigência. Sinal dos tempos.

Novela foi ao ar em 1993 e 1996. A primeira versão foi da Tv Tupi
HOMENAGEM AO HUMORISTA

Bem feita, e merecida, a homenagem ao ator Marcos Plonka, que morreu na quinta-feira (8), após sofrer um enfarte fulminante, produzida pelo “Programa do Gugu”. O comediante estava em sua casa, jantando, quando sofreu o ataque. O enterro aconteceu na sexta-feira (9), na cidade de Embu das Artes, São Paulo. Muitos humoristas lamentaram a morte do ator, que tinha 71 anos.

Marcos Plonka começou a carreira, como ator, em novelas da extinta Tv Tupi, passou pela Rede Globo, Sbt e Rede Record. Nesta última, atualmente, fazia parte do elenco da “Escolinha do Gugu”, interpretando o judeu Samuel Blaunstein. Curiosamente, ou propositalmente, Plonka também era filho de família judaica e chegou ao Brasil na primeira metade do século passado.

Marcos Plonka tinha 71 anos e mais de 50 de carreira
PRA QUÊ ISSO?

Extremamente desnecessária a comparação feita, pelo site da Uol, do câncer que matou o ator Andy Whitfield, de 39 anos, com o do ator Reynaldo Gianechinni. Os dois têm o mesmo problema: linfoma não-Hodgkin, sendo que, o que vitimou o ator galês é o tipo B, menos agressivo que o T, de Gianechinni. O câncer de Whitfield foi diagnosticado há 18 meses, o ator morreu neste domingo em Sidney, na Austrália.

Ele estava em seu melhor momento, protagonizando uma série chamada “Spartacus” e se preparava para a segunda temporada. Da forma que a comparação foi feita, e isso todos os leitores que comentaram a notícia concordaram, parece até que já dão como certo o fracasso no tratamento do ator brasileiro.

Fotos:
1:Paulo Whitaker/Reuters
2:Montagem/blog mundo novelas

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